Negociação travada!
Um dos principais nomes do elenco vascaíno, Léo Jardim ainda não sabe se continuará em São Januário após dezembro. A renovação contratual com o goleiro esbarrou em imes financeiros e tem gerado preocupação nos bastidores do clube. Com a possibilidade de pré-contrato com outro time já a partir de 1º de julho, o risco de uma saída sem custos é real.
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Segundo apurou a ESPN, as tratativas entre o Vasco e o novo empresário do jogador, Paulo Pitombeira, esfriaram por conta da divergência salarial. A proposta da diretoria prevê um contrato de cinco anos, com vencimentos mensais de R$ 800 mil.
No entanto, o estafe de Léo Jardim pede uma valorização significativamente maior, um valor que chegaria a mais que o dobro do salário de Pablo Vegetti, hoje um dos mais bem pagos do elenco.
Renovação de Léo Jardim com o Vasco entra em ime
Nos bastidores, o clube entende que já atingiu o teto possível. A folha salarial atual gira em torno de R$ 15,7 milhões mensais, e a diretoria teme comprometer o caixa até o fim de 2025, caso um novo investidor não seja fechado até setembro.
Diante disso, a cúpula vascaína tenta convencer diretamente o atleta a aceitar a oferta, apostando no discurso esportivo e institucional. “Oferecemos uma proposta muito justa pelo atleta, que o torna um dos jogadores mais bem remunerados do elenco”, declarou Carlos Amoedo, CEO do Vasco.

Pedrinho presidente do Vasco antes da partida contra o Corinthians no estadio Arena Corinthians pelo campeonato Brasileiro A 2025.
Segundo ele, o clube mantém contato constante com Léo Jardim e acredita em uma solução positiva nas próximas semanas. O argumento principal é o impacto que uma sequência sólida no Vasco pode ter na carreira do goleiro, inclusive com chances reais de ser observado por Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira na Copa de 2026.
Futuro do goleiro segue indefinido
Léo Jardim é hoje uma referência dentro e fora de campo. Desde que chegou, se firmou como titular absoluto e ídolo da torcida. A possível perda do camisa 1 sem compensação financeira seria um duro golpe no projeto esportivo e nas finanças do clube.

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O momento é sensível, especialmente com decisões decisivas no horizonte, como os jogos da Copa do Brasil e da Sul-Americana, além da possibilidade de vender o jovem Rayan, de 18 anos.