Leila Pereira mostra como é o perfil de sua liderança
O Palmeiras está prestes a dar o pontapé inicial à grandiosa jornada do Mundial de Clubes, onde terá o Porto-POR como primeiro adversário da fase de grupos da competição, que começa para o Palestra no dia 15 de junho.
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Entretanto, nas últimas preparações antes do embarque, que acontece na próxima segunda-feira (9), Abel Ferreira foca em pontos que chamam atenção, por demandarem correção, como apontou recente matéria do Bolavip Brasil.
Todavia, o Universo em Verde e Branco está em alta expectativa e orgulhoso do status que o Clube alcança no cenário mundial. Assim como em 1951, no primeiro Torneio Intercontinental do planeta, o Maior Campeão do Brasil desponta nos Estados Unidos como protagonista de um pioneirismo que certamente ficará para história.
O orgulho permeia a torcida, mas também, a presidente palestrina, Leila Pereira, que em depoimento à FIFA, abordou a participação do Verdão no Mundial, bem como, mais uma vez detalhou sua inusitada relação com a torcida Alviverde.
Única dirigente mulher no Mundial, Leila fala sobre participação do Palestra
Leila é a única mulher entre os dirigentes de clubes que participarão do Mundial e acredita que pode ser a inspiração para uma mudança: “Eu fico muito orgulhosa por isso, mas espero ver outras mulheres no futuro. Que esse meu exemplo inspire as mulheres a lutarem por seus lugares no futebol, porque nada vai cair do céu, vocês sabem disso”, afirmou.

Elenco do Palestra observa o almejado troféu do Mundial de Clubes de 2025 – (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
A presidente não deixou de comentar a expectativa sobre o desempenho do Verdão e está otimista: “O troféu recentemente veio para a nossa sala de troféus, e eu espero que volte. Nosso elenco é muito forte. Um Mundial ‘bem-sucedido’ para nós seria com a conquista do título. A gente não pode prever a conquista. Mas podemos garantir que vamos competir com força total”.
O calmante da torcida do Verdão
A mandatária do Palestra é famosa pelas postagens que faz nas vitórias perguntando se a torcida está mais calma. Ela tocou no assunto de uma maneira implícita: “Eu sou o calmante do nosso torcedor. Eu estou sempre calma. Sabe por que estou sempre calma? Você precisa fazer o melhor que puder. E eu me entrego, faço o melhor que posso. Então, se der certo, ótimo. Se não der, eu costumo dizer que nunca perco: porque se eu não ganho, eu aprendo”.

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A comandante do Verdão finaliza comentando sobre as críticas: “Se o time ganha, é o elenco e o treinador. Se perde, é a presidente. Mas não tem problema. Quando ganha, eu me olho no espelho e digo: ‘Parabéns, Leila, você é top”, concluiu a presidente.