Climão no vestiário do Grêmio, saiba o que rolou?
O Grêmio volta aos gramados neste sábado (17), para duelo diante do São Paulo, no Morumbis. A partida é válida pela 9ª rodada do Brasileirão Betano e a vitória é fundamental para que o Imortal dê uma guinada na tabela da competição, já que está na 15ª colocação, com 9 pontos.
- Grêmio de Alberto Guerra observa Rafinha Alcântara
- Grêmio estuda proposta de empréstimo pelo retorno de Arthur Melo
O Bolavip Brasil vai acompanhar o duelo em tempo real, relatando o minuto a minuto da partida. Contudo, é possível ver um ‘raio x’ das equipes que estão empatadas no número de pontos, ambas, com a missão de deixar a parte de baixo da classificação.
Contudo, para o Tricolor dos Pampas, vencer fora de casa certamente será um elemento essencial para dar mais segurança ao trabalho de reformulação que Mano Menezes vem realizando. Mas, nos bastidores, existem ‘pontas soltas’ e um desentendimento no vestiário foi revelado no vestiário.
De acordo com apuração do jornalista Kaliel Dorneles, o problema aconteceu após a partida contra o Red Bull Bragantino, ao qual o Clube de Todos empatou com a equipe bragantina por 1 a 1, na Arena do Grêmio.
O que rolou entre Cristaldo e Mano Menezes?
Após o jogo na Arena, Mano fez questão de cumprimentar todos os atletas. Era um gesto simples, mas carregado de intenção: reforçar o espírito de grupo em um momento em que o ambiente exige coesão.
Cristaldo em partida do Grêmio – Foto: Baggio Rodrigues/AGIF
Todos responderam ao aceno, menos um. Franco Cristaldo, camisa 10, que preferiu não estender a mão. O repórter da Rádio Bandeirantes observou o episódio. Nada foi dito ali, nem houve desdobramentos imediatos. Mano apenas afirmou, mais tarde, que era um momento de união.
Meio-campista teve duas versões para não ter sido escalado
Veja também
Mayk é arquivado no Grêmio depois de quatro meses sem atuar e diretoria toma decisão
Depois do episódio, Franco Cristaldo não foi relacionado para a partida contra o Godoy Cruz, pela Copa Sul-Americana. O Grêmio apresentou duas versões para a ausência. Primeiro, tratou como uma decisão técnica. Depois, por meio de nota oficial, atribuiu o corte a uma fadiga muscular.
