Estrutura de ponta garantida
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, celebrou o anúncio oficial da FIFA sobre as oito cidades brasileiras que receberão jogos da Copa do Mundo Feminina de 2027. Segundo ele, o país está preparado para realizar a maior e melhor edição do torneio. “Gostaria de agradecer do fundo do meu coração a todas as pessoas que se dedicaram a tornar esse sonho realidade”, afirmou o dirigente.
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Rodrigues ressaltou que as cidades-sede — Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo — oferecem estrutura adequada para sediar uma competição desse porte. Ele destacou os estádios modernos e centros de treinamento, além de redes hoteleiras completas e mobilidade urbana funcional. O Brasil recebeu elogios da FIFA por sua preparação.
Um dos pontos mais celebrados foi a escolha do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, como palco da grande final. O templo do futebol mundial promete viver mais um capítulo inesquecível em sua história. A Copa Feminina de 2027 será a primeira disputada na América do Sul e marca um o importante na valorização do futebol feminino no continente.
Presidente CBF. Foto: Aldo Carvalho/AGIF
Legado e transformação
Para Ednaldo Rodrigues, o torneio vai muito além da disputa esportiva. A Copa Feminina de 2027 será a primeira disputada na América do Sul e marca um o importante na valorização do futebol feminino no continente.
Ele destacou o poder do esporte como ferramenta de inclusão, igualdade e união, alinhado com a proposta da FIFA de tornar o evento um marco social. A realização da Copa do Mundo Feminina no Brasil promete deixar um legado estrutural, esportivo e social.
O presidente da CBF frisou que o torneio é uma oportunidade de impulsionar ainda mais o futebol feminino no país. Com planejamento e engajamento das cidades-sede, a expectativa é que 2027 represente uma virada de chave para o esporte feminino brasileiro.
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“Nosso principal objetivo como país-sede vai muito além do campo. Em 2027, a nossa Copa do Mundo Feminina da FIFA — uma Copa do Mundo com foco social — será um verdadeiro momento de transformação: uma reunião de histórias, vozes e comunidades que reafirmam o poder do esporte como ferramenta de inclusão, igualdade e união social”, afirmou o presidente da CBF.
